quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Violência contra criança e adolescente


   A violência contra a criança e o adolescente representa, atualmente, um grave problema de saúde pública no mundo que sempre esteve presente nas sociedades, no entanto, só passou a ter representatividade no Brasil a partir da década de 80, quando foi instituído o Estatuto da Criança e do Adolescente e quando o governo instituiu a notificação compulsória destes agravos à saúde. Os tipos mais freqüentes de violência são: a negligência e as violências física, sexual e psicológica. A atuação do enfermeiro é fundamental no processo de identificação dos maus tratos, de conscientização do agressor, ensino de métodos alternativos de disciplina, notificação e, principalmente, na educação em saúde. O estudo é do tipo exploratório, fundamentado em pesquisas bibliográficas. Seu objetivo consiste em apontar os principais tipos de violência que acometem crianças e adolescentes, bem como tornar evidente o papel da enfermagem frente a essa realidade preocupante. Palavras-chave: violência contra a criança e o adolescente, violência doméstica, enfermagem.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Violência dentro de casa

  Grande parte dos casos de violência e maus-tratos contra idosos são cometidos por pessoas próximas à vitima – o vizinho, o amigo e, principalmente, os seus familiares. Antônio Quelce Salgado, presidente do Conselho Estadual do Idoso de São Paulo e membro do Conselho Nacional do Idoso, explica que a violência contra os idosos pode acontecer de várias formas, desde a violência psicológica, que se manifesta pela negligência e pelo descaso, até as agressões físicas. São comuns os casos de filhos que batem nos pais, tomam seu dinheiro, dopam-nos, deixam passar fome ou não dão os remédios na hora marcada. Casos como esses últimos são chamados de abandono material.
Link para essa postagem: http://www.serasaexperian.com.br/guiaidoso/99.htm

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


 É na família onde tudo começa; sua função é importante para o desenvolvimento da criança e do adolescente, pois não só os torna aptos, como também pode qualificá-los como inaptos e até desajustados para viver em sociedade.
A partir do momento em que o núcleo familiar se desestrutura, por diversos e conhecidos fatores, podem resultar atos violentos e agressivos ameaçadores do convívio familiar; pode-se dizer que daí passa-se ao que doravante se donominará violência doméstica contra a criança e o adolescente, exteriorizada como abuso do poder disciplinar e coercitivo dos pais ou responsáveis em relação aos filhos e pupilos. Tal abuso pode durar dias, meses ou anos porquanto, enquanto não levado ao conhecimento das agências oficiais de proteção, tudo se reveste com a característica do sigilo, vale dizer melhor, em família de regra prevalece a “lei do silêncio".

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Homem é preso após bater em mulher em delegacia no RJ

 Policiais civis da Delegacia do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, prenderam em flagrante na terça-feira,31 de setembro, Helton de Castro Gonçalves, 32 anos, pelo crime violência doméstica contra sua companheira. 
A vítima estava com Gonçalves para registrar uma ocorrência, quando foi ameaçada e agredida com um soco na barriga diante de um policial que a atendia.
De imediato, a autoridade deu voz de prisão ao homem, que foi enquadrado na lei Maria da Penha.
Em depoimento, ele alegou que batera na companheira porque ela havia lhe informado que iria reatar o casamento com seu ex-marido, o que o deixou enfurecido.

Maus tratos infantil

O abuso infantil, ou maltrato infantil, é o abuso físico ou psicológico de uma criança, por parte de seus pais - sejam biológicos ou adotivos - por outro adulto que possui a guarda da criança, ou mesmo por outro adultos próximos à criança (parentes e professores, por exemplo).
O abuso infantil envolve a imperícia, imprudência ou a negligência (estes elementos constituem a definição legal de "culpa") ou um ato praticado com dolo por parte do adulto contra o bem-estar ou a saúde da criança, como alimentação ou abrigo. Também comumente envolve agressões psicológicas como xingamentos ou palavras que causam danos psicológicos à criança, e/ou agressões de caráter físico como espancamento, queimaduras ou abuso sexual (que também causam danos, psicológicos inclusive).
Os motivos do abuso infantil são vários, entre elas, destacam-se a própria ingnorância do que é abuso infantil - neste sentido veja-se quão nóvel é a temática no nosso Brasil da síndrome da alienação parental , e, é claro, os resultantes de transtornos vários da mente humana, além de vícios, como o alcoolismo e o uso de drogas ilegais. Muitas vezes, os pais/cuidadores da criança são pobres ou possuem pouca educação, e podem tentar impedir o acesso da criança aos serviços médicos necessários, evitando a descoberta do abuso por  parte dos médicos.
  Link para essa postagem.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Caso Advogada Mercia Nakashima

Até que ponto a crueldade humana pode chegar. A advogada Mercia Nakashima, 23 anos, estava desaparecida a vários dias desde o dia 23 de maio.As buscas que duraram 19 dias,terminou dia 11/06 a beira da represa, na cidade de Nazaré Paulista, Grande São Paulo. Um homem voluntário que também estava ajudando a família a encontrar Mércia Nakashima, ele avistou do lado oposto àquele em que, na quinta, o carro foi encontrado com quatro metros de profundidade dentro da represa.

A omissão da família diante de abuso sexual contra crianças e adolescentes


  A violência sexual atinge todas as faixas etárias, especialmente a crianças e adolescentes, cujo evento vem assumindo proporções, devido ao sofrimento excessivo atribuído ás vítimas, impedindo o desenvolvimento físico e psicológico, causando seqüelas imensuráveis, principalmente quando a agressão se dá pelo próprio responsável. Está pesquisa insere-se no campo da Psicologia Social e busca compreender os motivos que levam a omissão do abuso sexual. Diante disso, foi realizada a análise das discussões a fim de verificar os conceitos acerca do abuso, quem são os abusadores e porque esse ato é tão ocorrente dentro das famílias. Os resultados apontam que a omissão e o medo de enfrentar o problema são os maiores aliados de quem vive o problema do abuso sexual de crianças e adolescentes, seja por parte da vítima ou de quem convive com ela, ou seja, a mãe. Assim, a denúncia do agressor que na maioria das vezes é o pai ou padrasto não acontece pois o medo das conseqüências que essa denuncia pode causar é latente na vítima.

Idosos sofrem violência em casa e nas ruas


      Os idosos e as crianças estão entre as principais vítimas de violência doméstica e raras vezes conseguem se livrar do agressor e recomeçar uma vida saudável. Os maus-tratos não são exclusividade de países pobres, como o Brasil, e se tornam motivo de preocupação em todas as sociedades. Nos Estados Unidos, cerca de 2 milhões de idosos acima de 65 anos sofreram algum tipo de agressão. Dados do Conselho Nacional de Pesqusia norte-americano revelam que os estados não possuem profissionais capacitados para lidar com o assunto e faltam informações sobre as causas de abusos contra idosos.
Link p/ esta postagem: http://www.comciencia.br/reportagens/envelhecimento/texto/env03.htm

Violência doméstica infantil


               Tem se tornado crescente no Conselho Tutelar de Picos, o número de registros de denúncias anônimas relacionadas à violência contra crianças no convívio familiar. Segundo o presidente da instituição, Alcebíades Araújo, algumas dessas ocorrências são de brigas entre casais, onde os filhos ficam expostos e acabam sendo envolvidos em agressões.
    O número de denúncias recebidas demonstra que “as pessoas não estão mais permitindo, que estão vendo o número de crimes graves na cidade de Picos e percebendo que isso é fruto da violência doméstica", acrescentando que "a partir do momento que a população faz seu papel de cidadã, constatando a irregularidade e denunciando, conseguimos trabalhar com maior eficiência”.

Mulher é morta a facadas em SP


  Uma mulher foi morta a facadas pelo próprio marido em Marília, no interior de São Paulo. Marta Ferreira da Silva foi golpeada até a morte em frente da filha, uma criança de cinco anos.
A menina presenciou a mãe sendo morta pelo próprio pai, que está foragido desde o dia do crime. Segundo a polícia, ele deixou um recado antes de fugir: “para cadeia não volto mais”.
  A arma do crime foi apreendida pelos policiais, que investigam as causas do crime. De acordo com a família da vítima, as brigas entre o casal eram constantes e Marta queria se separar do marido, que se recusava a aceitar o rompimento.
Link p/ esta postagem:

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Mulher de Dado Dolabella pede separação alegando agressões

Dezesseis dias depois de ser condenado a 2 anos e nove meses de prisão em regime aberto por agredir fisicamente a atriz Luana Piovani, no dia 22 de outubro de 2008, numa boate do Rio de Janeiro, o ator Dado Dolabella dispara na dianteira pelo título de Mel Gibson brasileiro.

A publicitária Viviane Sarahyba, com quem Dado estava casado desde setembro do ano passado, deu entrada num processo na 1º Vara de Família do Rio de Janeiro, pedindo a separação conjugal. Segundo Viviane, ela era constantemente agredida fisicamente durante o período em que permaneceu casada com Dado.

A juíza Maria Cristina Brito de Lima determinou que Dado deve retirar-se do apartamento onde mora com Viviane levando consigo apenas documentos e objetos de uso pessoal. A meretíssima justificou a decisão com o que chamou de “farta documentação que comprova que a autora (Viviane) vem sofrendo agressões físicas”. A determinação deve ser cumprida de imediato.

Dado e Viviane têm um filho, o segundo do ator, que descobriu, quando já estava casado com a publicitária, que era pai de outra criança de 4 meses, fruto de um relacionamento efêmero. Eles estavam casados há onze meses, desde que Dado deixou o reality show A Fazenda, da TV Record, em que ganhou 1 milhão de reais.

Caso Eloá Cristina

Caso Eloá Cristina se refere ao mais longo sequestro em cárcere privado já registrado pela polícia do estado brasileiro de São Paulo que adquiriu grande repercussão nacional e internacional.

                                    O sequestro

Em 13 de outubro de 2008, Lindemberg Fernandes Alves, então com 22 anos, invadiu o domicílio de sua ex-namorada, Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, no bairro de Jardim Santo André, em Santo André (Grande São Paulo), onde ela e colegas realizavam trabalhos escolares. Inicialmente dois reféns foram liberados, restando no interior do apartamento, em poder do sequestrador, Eloá e sua amiga Nayara Silva.
No dia 14, Eduardo Lopes, o advogado do sequestrador, passou a acompanhar as negociações do cliente com o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE). Às 22h50min desse dia, Nayara Rodrigues, 15 anos, amiga de Eloá, foi libertada, mas no dia 15 a policia paulista mandou-a de volta para continuar as negociações.
Após mais de 100 horas de cárcere privado, policiais do GATE e da Tropa de Choque da Polícia Militar de São Paulo explodiram a porta - alegando, posteriormente, ter ouvido um disparo de arma de fogo no interior do apartamento - e entraram em luta corporal com Lindemberg, que teve tempo de atirar em direção às reféns. A adolescente Nayara deixou o apartamento andando, ferida com um tiro no rosto, enquanto Eloá, carregada em uma maca, foi levada inconsciente para o Centro Hospitalar de Santo André. O sequestrador, sem ferimentos, foi levado para a delegacia e, depois, para a cadeia pública da cidade. Posteriormente foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na cidade de São Paulo.
                                 Fim do sequestro
Eloá Pimentel, baleada na cabeça e na virilha, não resistiu e veio a falecer por morte cerebral confirmada às 23h30min de sábado (18 de outubro).

                                    Julgamento

No dia 8 de janeiro de 2009 o juiz José Carlos de França Carvalho Neto, da Vara do Júri e Execuções Criminais de Santo André, determinou que Lindemberg  irá a juri popular pela morte da ex-namorada. Durante o interrogatório, Lindemberg  — orientado por sua advogada — preferiu não dar declarações, permanecendo de cabeça baixa, enquanto ouvia o resumo do caso.


vídeo em homenagem a Eloá Cristina